... que, como diz o Tio Dolce, "in bocca chiusa, non entrano le mosche". Pois não é que a grande querida da Mariana Sabido resolveu abrir a boquita dela, e logo de lá saiu um chorrilho de patetices?
Vá, vá, nós explicamos. Leiam esta passagem magistral, tentando ignorar os pontapés na gramática e as discordâncias de número e tempo verbal:
Oh, a sério, sua cabecita loira? Os carneiros nascem mortos por aí, às resmas, é? Mas porquê: há alguma central nuclear nas redondezas? Não? Então... já percebemos! O trabalho MARAVILHOOOOOOSO da Eve é chacinar carneirinhos recém-nascidos, usá-los para a sua "linha de produtos" tããããããããão posh e manter o negócio explorando refugiadas, vítimas de violência doméstica e exiladas políticas.
Good Lord, a menina diz cada uma! Pensar que foi à Nova Zelândia, que se transformou numa "farm girl" de alto-lá-com-ela e que tudo o que aprendeu por aí, com muuuuuito esforço, foi que os Maoris são o povo nativo dos nossos antípodas... Céus, não nos diga!
Good Lord, a menina diz cada uma! Pensar que foi à Nova Zelândia, que se transformou numa "farm girl" de alto-lá-com-ela e que tudo o que aprendeu por aí, com muuuuuito esforço, foi que os Maoris são o povo nativo dos nossos antípodas... Céus, não nos diga!
Oiça, sua querida dumb blonde, dedique-se antes ao aleitamento materno, a sua grande causa e missão na vida. Tenha uma nova cria e faça algo de útil ao mundo, sim, sua jóia? Ou, então, vá num daqueles retiros New Age de yoga tântrico, acampe, faça chichi nas ervas e tenha uma epifania. Mas deixe as reflexões etnográficas e respetivas implicações sobre os direitos dos animais e das mulheres para outros. Fazia-nos a todos um grande favor, sabe, you sweet little thing?
Sempre vossos,
Dolce e Bichana